Aqui estão os principais pontos a serem visitados
Uma aventura com a Monumental Tuk Tours
O nome do Largo deve-se ao facto de, antigamente, ali se cobrarem impostos sobre as mercadorias que chegavam à cidade, vindas do sul.
Esta rua icónica de Coimbra, tem o seu nome derivado da palavra grega “Sofia”, que significa Ciência / Sabedoria.
Primeiro Panteão Nacional Português, onde repousam os restos mortais de D. Afonso Henriques e do filho, D. Sancho I.
A lenda diz que o nome se deve a D. João III, que, ao visitar o mosteiro, esboçou um claustro e jardim na manga do seu gibão, ali os mandando construir.
O Pavilhão do Peixe é considerado um excelente exemplar da estética do ferro.
A Praça tornou-se no local de eleição para o encontro dos estudantes e para as saídas noturnas na cidade.
O nome do jardim vem de uma estátua, ali existente, de um tritão que abre a boca de um golfinho, sendo frequentemente confundido com uma sereia.
Foi um importante espaço de expressão cultural e política durante as revoltas estudantis contra a ditadura portuguesa nos anos 60 do século XX, servindo como símbolo de resistência e luta pela liberdade de expressão.
Para além de terem sido palco de diversas manifestações estudantis, ao longo dos anos, também é comum aí se realizarem praxes académicas.
Foi mandado reconstruir pelo rei D. Sebastião e esteve ativo até aos anos 40 do século XX.
É um dos jardins botânicos mais conceituados a nível mundial, devido à variedade da sua flora, proveniente dos quatro cantos do mundo.
A Igreja do Seminário dispõe de um órgão histórico e raro, de 1500 tubos, construído em 1762.
Após séculos de uso exclusivo pelas gentes do Seminário, este belíssimo miradouro está, agora, aberto ao público e permite aos visitantes, não só tirar maravilhosas fotos, como também usufruir de um momento de contemplação da sinergia entre a natureza e a cidade.
Neste Carmelo viveu, desde 1948 até à sua morte, a Irmã Lúcia, um dos três pastorinhos, considerada a principal vidente e mensageira da Nossa Senhora de Fátima, e em vias de ser beatificada pelo Vaticano.
A lenda diz que o nome se deve ao facto de D. Pedro I ali ir chorar a morte de D. Inês. Atualmente, o miradouro está repleto de lápides com poemas escritos por antigos alunos da Universidade.
Nos anos 60/70 do século XX, este estádio mítico foi palco de importantes manifestações contra o regime do Estado Novo, durante os jogos da Associação Académica de Coimbra – a equipa dos estudantes universitários.
Primeira Residência Real do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, a partir de 1131.
Os clérigos jesuítas instalaram-se na cidade em 1541 e foram banidos do país em 1759, por serem vistos como uma ameaça ao poder do Estado e à influência da Igreja Católica. Hoje em dia, a Serenata da semana da Latada (recepção aos novos estudantes da Universidade de Coimbra) tem lugar nas suas escadas.
O criptopórtico romano, que existe sob o museu, foi a mais significativa obra civil romana em território nacional e uma das mais importantes da Europa.
Formalmente designada por Catedral de Santa Maria de Coimbra, aqui foi coroado como segundo rei de Portugal, D. Sancho I, em 1185. Hoje em dia, nas suas escadas, acontece a famosa Serenata da semana da Queima das Fitas – a principal festa dos estudantes da Universidade.
Hoje em dia, as escadas ligam a Porta de Almedina (a principal porta de entrada do núcleo muralhado de Coimbra) e o Largo da Sé Velha, tornando-se num dos pontos mais vibrantes e visitados da cidade.
O edifício foi construído para se parecer uma nau, tipo de navio, no qual vieram, da Índia, as especiarias que, alegadamente, financiaram a sua construção. Desde 1951, alberga a República de Estudantes do Prá-Kys-Tão.
No edifício, ainda hoje, subsistem partes da antiga muralha e da Torre de Belcoce, importante torre de proteção da cidade.
Hoje em dia, ainda podemos admirar, no centro do jardim, um Coreto de 1904 que se integra na arquitetura do ferro, característica da Arte Nova.
O Mondego é o maior rio 100% português e sempre foi uma importante barreira de proteção e parte da linha de defesa do Reino de Portugal.
A importância desta ponte remonta ao período romano, quando ligava a importante Via Olisipo (Lisboa) – Bracara Augusta (Braga).
A Queima das Fitas de Coimbra é a semana académica mais antiga e mais reconhecida do país.
Devido às cheias do rio Mondego, o Mosteiro sofreu sucessivos alagamentos, ao longo dos séculos, até ao seu abandono definitivo e substituição pelo novo Mosteiro, no século XVII.
Representando o mundo português, em miniatura, e idealizado pelo médico e professor Bissaya Barreto, o Parque foi inserido num plano de proteção à Criança, que incluía assistência médica, sanitária, educativa e social, seguindo métodos educativos modernos.
Alberga, hoje em dia, a maior e mais moderna sala de espetáculos da cidade.
Situado na encosta de Santa Clara, na antiga principal via de acesso à cidade, este miradouro proporcionava o primeiro vislumbre de Coimbra a quem vinha de sul. Para muitos, a melhor vista da cidade, permite admirar a Mata do Choupal, a Lapa dos Esteios, a Quinta das Lágrimas e o rio Mondego, assim como a Alta e a Baixa da cidade.
O túmulo com o corpo incorrupto da Rainha Santa Isabel (A Santa Padroeira da cidade), encontra-se na Igreja do Mosteiro e pode ser observado pelos visitantes. Em ocasiões raras, na semana das Festas da Rainha Santa, a mão da Rainha é exposta ao público.
O canal de água das duas nascentes da Quinta, mandado construir pela Rainha Santa Isabel, em 1326, para abastecer o antigo Mosteiro de Santa Clara, ficou conhecido como Fonte dos Amores e foi palco dos encontros apaixonados de Pedro e Inês. A outra Fonte, a das Lágrimas, diz a lenda, foi o local do trágico assassinato de Inês de Castro.
Existe, no parque, um urso gigante. Outrora de relva natural, foi obrigado a vestir uma pele sintética após um ato de vandalismo.
O seu formato peculiar e inovador é uma representação do amor de Pedro e Inês, já que as duas extremidades da ponte partem de linhas divergentes, forçando a sua união a meio do caminho. Tornou-se ponto obrigatório de paragem para casais apaixonados para tirarem uma foto romântica com a cidade como pano de fundo.
A primeira rua pavimentada a calçada portuguesa na cidade, sempre teve uma grande importância comercial, ligando a cidade intramuros (Almedina) e a zona exterior (Arrabaldes), mais conhecidas, hoje em dia, como Alta e Baixa de Coimbra.
Nos tempos antigos, quando alguém atacava a cidade, os defensores, através de duas aberturas, no topo do arco, despejavam azeite a ferver sobre os invasores, o que se revelava uma arma muito eficaz.
Existem evidências de que a Igreja começou a ser construída antes do ano 957 e foi reedificada entre o final do século doze e o início do século treze, durante o reinado de Dom Sancho Primeiro. No século dezenove, aquando do alargamento da atual Rua Visconde da Luz, foi amputada de parte importante da sua capela principal.
Acredita-se que, neste local, existiu o Grande Circo de Aeminium, no período romano. A partir do século XII, com a construção dos núcleos de São Bartolomeu e de São Tiago, tornou-se num importante local de confluência do comércio da cidade, e albergou o Hospital Real, entre os séculos XVI e XVIII.
Comprovada a sua existência já na primeira metade do século X, a Igreja foi reconstruída no século XII. Ainda, hoje em dia, existem os vestígios da construção medieval e da sua necrópole, na cave da Igreja atual.
Esta casa será o edifício residencial, ainda de pé, mais antigo da cidade. O seu piso térreo teve uso comercial.
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